Do vazio do meu peito ecoa o silêncio.
Ainda vejo os teus olhos perdidos, desesperadamente à procura do corpo que te habite a alma… Estendes a mão e já não alcanças nada. Ninguém acreditou…
À deriva na imensidão dos teus medos, arruínas toda a réstia de esperança que te subsistia.
A culpa pesa-me no espírito…
Perdoa
sinto-me: