A minha aura esquiva-se para o esconderijo dos mitos e das fantasias e é lá que fico à espera que o teu brilho me venha resgatar…
Actuo como prisioneira dos sonhos e alcanço a perpetuidade do imaginário.
No limite do cosmos, as feiticeiras sedutoras e noctívagas da nudez, arrebatam o homem para os seus mortíferos corpos cobertos de mistério e poesia…
Na portagem do tempo o relógio adultera as últimas horas, intoxicando aqueles que enjeitam acreditar.
O unicórnio branco, derrama na floresta a elegância da natureza virgem… na espiral do fabuloso, os mitos e as lendas sobrevoam o meu corpo, que se deixa penetrar pelas forças do fantástico carrossel dos prazeres.
É aqui na verdade do corpo sem espada que o trespasse, que invento a tela onde o devaneio tem as cores do imaginário, e aproveito para dar surgimento à obra-prima.
Actuo como prisioneira dos sonhos e alcanço a perpetuidade do imaginário.
No limite do cosmos, as feiticeiras sedutoras e noctívagas da nudez, arrebatam o homem para os seus mortíferos corpos cobertos de mistério e poesia…
Na portagem do tempo o relógio adultera as últimas horas, intoxicando aqueles que enjeitam acreditar.
O unicórnio branco, derrama na floresta a elegância da natureza virgem… na espiral do fabuloso, os mitos e as lendas sobrevoam o meu corpo, que se deixa penetrar pelas forças do fantástico carrossel dos prazeres.
É aqui na verdade do corpo sem espada que o trespasse, que invento a tela onde o devaneio tem as cores do imaginário, e aproveito para dar surgimento à obra-prima.
sinto-me: sem dizer nada